Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 200

Capítulo 200

inês não tinha ideia de que Amado, com sua constituição fisica leve, havia passado por uma provação tão terrível. No fim de semana, enquanto ela ainda estava dormindo, a campainha tocou insistentemente.

De pijama, inês foi atender a porta e, para sua surpresa, deparou-se com um par de olhos verde- azulados. Teodoro Farnese estava lá, com seus cabelos loiros e rosto pálido e bonito, adornado com um sorriso despreocupado, segurando um garotinho no colo. Ele disse: “Veja, eu trouxe seu filho de volta”.

Amado pulou de seus braços e correu para os de inês, exclamando: “Mamãe! Senti tanto a sua falta!”

Somente na frente de inês, ele ainda era aquele menino inocente e sem malícia.

O coração de inês se agitou e ela perguntou sem pensar: “Como você voltou?”.

“Eu posso viver com você agora!”

Amado sorriu e agarrou os dedos de inês: “Nunca mais vamos nos separar por causa do Sr. Serpa!”

Ele realmente havia desenvolvido um ódio profundo por Noe Serpa.

Como se não pudesse acreditar, inês tocou o rosto de Amado: “É verdade? Meu Deus… você voltou para mim…”

Senhor, finalmente nos permitiu o reencontro… Copyright by Nôv/elDrama.Org.

Teodoro Farnese ainda estava na porta, observando a cena comovente de mãe e filho reunidos, quando entrou e disse: “Ei, eu trouxe seu filho de volta, você não tem nada a me dizer?”

inês olhou rapidamente para ele e fingiu surpresa enquanto olhava para trás: “Deolinda? Como você veio parar aqui?”

Caramba, sua irmãzinha o havia seguido?

Teodoro Farnese estremeceu e, quando se virou para olhar, inês aproveitou a distração para bater a porta na cara dele.

Com um baque, Teodoro Farnese se viu sozinho e olhou para a porta fechada, perplexo.

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Capitulo 200

“Muito bem, você venceu!”

Resmungando e praguejando enquanto caminhava de volta, Teodoro Farnese disse entre dentes: “Maldição, tão ingrata, cuidei do seu filho por semanas! Só porque eu tirei uma vantagem quando nos conhecemos, maldição, o coração de uma mulher é um mistério.”

inês, abraçando Amado, viu pela janela Teodoro Farnese pegar o elevador para descer e suspirou aliviada. Sentando-se no sofá com Amado, ela o olhou com carinho e perguntou: “Como você conseguiu voltar?”

Amado olhou nos olhos de sua mãe, respirou fundo e começou a lhe contar toda a história. No final, os olhos de inês estavam vermelhos. Ela tremia ao

tocar os ombros de Amado: “Amado… você…”.

Ela ficou sem palavras.

Seu filho havia se esforçado tanto para voltar para ela, e ela havia escolhido abandoná-lo.

inês abraçou Amado com força: “Agora está tudo bem, ninguém mais vai nos separar. Se Noe Serpa ousar aparecer aqui novamente, eu lutarei com ele se for preciso, mas não deixarei que ele leve você!”

Amado sorriu e consolou a mãe: “Mamãe, eu vou ficar com você para sempre.”

Esse garoto era o presente que o céu lhe deu, a redenção de seus dias mais sombrios.

inês acariciou o rosto de Amado, tentando mudar de assunto, brincou: “Então parece que o tio Teodoro Farnese cuidou bem de você no hospital, nosso Amado está fortão.”

“Você está dizendo que eu engordei?!” – Amado ficou horrorizado: “Não, eu não quero engordar, que tal começarmos a correr juntos amanhã de manhã, mamãe?”

“Isso é bobagem, é normal que as crianças engordem. Que tal amanhã a mamãe e a tia Bruna levarem você para comprar roupas novas?”

Amado concordou imediatamente. inês então passou pelo quarto de Bruna, que claramente só tinha ido para a cama de manhã e ainda estava com sono. Esfregando os olhos, ela se assustou ao ver um mini Noe Serpa na sua frente. Quando percebeu, exclamou: “Pequeno Amado! Como você voltou!”

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Amado apertou a mão de inés com força: “Sim, voltei para morar com a mamãe!”.

Bruna estava completamente apaixonada por Amado, ela se agachou para apertar suas bochechas fofas: “Oh, como você é adorável, um verdadeiro amor, vamos lá, hoje à noite vamos jantar fora, meu presente!”

“Otimo!” – Amado respondeu em voz alta e depois disse: ‘Obrigado, irmã

Bruna”.

Bruna, com a mão no peito, repetiu várias vezes o quanto o garoto era encantador e obediente, com uma expressão de quem levou um tiro: “Não aguento mais, inés, como você fez um filho assim? Vou ter que disputar o

filhote com você!”

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