Chapter 252
Chapter 252
Capítulo 252
A conversa tinha um tom sugestivamente ambiguo. Inés soniu constrangida e disse: “Tudo bem, consigo dormir sozinha…”
Gabneto olhou para ela algumas vezes e depois disse: “Ok, you subir
thes se levantou e subiu com ele. Eles escolhemm quartos adjacentes e desejaram boa noite um ao outro
Ela tinha a sensação de que algo estava incompleto, mas sua mente estava confusa demais para se lembrar do que podería ser tão
importante
Inds gemeu, pressionando as têmporas. O dia tinha sido cheio de acontecimentos e ela não conseguia se acalmar completamente.
Ela se lembrou da expressão no rosto de Noe Serpa quando ele se despediu, aqueles olhos negros profundos sob o cabelo bagunçado, o brilho em seu olhar parecia fragmentado, Com apenas um olhar, Inés sentiu seu coração doer.
Por que, entre ela e Noe Serpa, sempre parecia faltar um passo?
Noe Serpa se algum dia você se arrependen ainda conseguirà recuperar a Inês que costumava ter?
Naquela noite, Inês sonhou. Sonhou com o dia, cinco anos atrás, quando foi levada de volta à prisão. Sonhou com uma tempestade feroz, cheia de relâmpagos e trovões, e o rosto pálido e bonito de Noe Serpa, que a fitava com olhos penetrantes.
Uma olhada e ela não conseguia respirar. Ela se sentia acomentada. pregada em uma cruz em humilhação.
Ele chamava seu nome incessantemente. “Inés, Inès…”
Sua expressão era diabólica, chegando mais perto, empurrando a para o abismo.
“Não se aproxime mais… não se aproxime…
Inés se debateu no sonho e, com um grito, acordou no momento em que alguém se virou e a pressionou contra a cama.
Sua visão se ajustou e ela se concentrou no rosto tão parecido com o de Santiago.
Com a mão tremula e lágrimas nos olhos, ela tocou o rosto dele: “Meu irmão…”
A dor brotou em seu coração, Inés estava pálida e cheia de tristeza.
Ela ansiava por redenção, mas estava imersa no abismo.
Gabrielo, que tinha ouvido seus gritos por socorro do quarto ao lado e tinha entrado para acordá–la, encontrou a nesse estado.
Seus olhos se encontraram e uma pontada atingiu o coração de Gabriela.
Quando ela o chamava de irmão, usava o tom de alguém que havia perdido seu ser mais quendo, tremendo, ela sempre deve ter vivido com dor não é? Ela precisava do conforto de alguém que já havia partido.
Com um olhar grave, Gabrielo disse. “Ines“.
Sua voz era completamente diferente
Foi então que inės pareceu finalmente acordar, sentando–se na cama: “Você…
“Você estava tendo um pesadelo.”
Gabrielo massageou a própria testa, sentindo que tinha falado demais ultimamente e que estava um pouco sem ar
“Sonhel com Noe Serpa, com o meu irmão… – Inés se encolheu: “Por que, por que, apesar de não ser minha culpa, todos me pedem para pedir desculpas, para dar o primeiro passo em direção ao perdão…
Como eles poderiam entender? Eles só sabem como proteger seus próprios interesses, mas ela também era uma vítima, e agora ela tinha que dizer: a culpa é minha, eu perdoo você!
Inės tremia, segurando os ombros de Gabrielo. “O mundo é sempre tão doloroso? A inocência nunca pode vencer o dinheiro?”
Gabrielo a olhou nos olhos e murmurou suavemente: “Sim”
Inés soru: “Então eu preciso estar no topo de uma pirámide mais alta do que eles para poder esmaga– los, certo?”
O homem repetiu: “Sim“.
Enxugando as lágrimas, Inés disse: “Um dia, serei mais poderosa do que a familia Allende, mais do que a familia Serpa! E quando esse dia chegar, ninguém se atreverá a me ameaçar novamente!”
Gabrielo baixou os olhos e puxou para trás a mão que estava prestes a abraçá–la: “É assim que será
Ela acordou sobressaltada de um pesadelo, sinal de que o susto do o dia anterior ainda não havia passado, principalmente depois de ter sido duramente repreendida por Priscila na delegacia e
pressionada pela familia Allende
Capitulo 252
Quem se importou com Inés naquele momento? A reputação do filho de Priscila era importante, mas é a sua inocência, Inés, não contova?
Gabrielo de tapinhas em seu ombro, dizendo. “Dorme–Sua voz era indiferente como sempre.
Não vou dormir disse Inés precise voltar logo, Amado ainda está em casa”
Gabneto então se levantou: “Eles ninda não acordaram, eu te levo.”
Os dois saram às seis da manhã envoltos na néven matinal, deixando a casa do Dinossauro Verde‘ para trás. Ao retomar
barro, Inės abnu porta e percebeu que Amado não estava em casa
Ela começou a se desesperar um pouco, pois havia dito que voltaria e até prometido levar um churrasco para ele, mas havia se esquecido completamente devido aos acontecimentos da noite anterior e não havia voltado para casa, Amado certamente deve ter ficado preocupado
Depois de procurar em todos os lugares e não encontrar nada, Inês se sentiu desconfortável, Gabrielo foi direto para o seu quarto e dormiu, claramente ele também não havia dormido o suficiente e agora estava aproveitando a oportunidade para descansar. Exclusive © material by Nô(/v)elDrama.Org.
Inés salu em silêncio, mas notou que a porta da casa em frente estava entreaberta.
Aquela não era a casa de Teodoro Famese?
Com o coração cheio de dúvidas, ela se aproximou e abriu a porta da casa vizinha de Teodoro Farnese. Sua respiração ficou presa por
Um momento
Dois homens, um grande e um pequeno, estavam deitados em um sofá preguiçoso com estampa de Totoro na sala de estar, ambos vestindo pijamas, e até pareciam combinar como um conjunto familiar. Teodoro Famese estava abraçado a Amado, que dormia. profundamente. Ao lado dele, havia um quebra–cabeça 3D inacabado, sinal de que eles haviam se divertido muito na noite anterior.
Teodoro estava deitado de lado, ainda com sua aparência refinada, mas sem a arrogancia habitual de quando estava acordado. Amado tambem dormia tranquilamente, ambos aconchegados juntos, sem nenhuma sensação de desconforto, parecendo pai e filho. A primeira vista, até combinavam bem..