Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 326



Capítulo 326

Ao se dar conta da ideia, o que se segulu tomou un numo bastante perturbador

*Senhor Serpa o senhor já desagradou muita gente com seus métodos no comércio, & es thegue a pensar que poderia ser algum concorrente querendo confundir a gente. Mas veja só, o sujeito misterioso mitov direto na Eunice, ré pour a aquela presio Deus não dorme, indicando um rancor bem pessoal contra ela

Dorival desenrolou um longo fio de pensamentos: “Então, se ficarmos longe do caso, e se esse homem quisesse se vngar de Eunice, ele poderia simplesmente tê–la eliminado en algum lugar deserto, certo? Por que todo esse ato de tomaráta daquela forme e depois deixála viva na porta de sua mansão?

Noe martelava ideias em sua cabeça a mil por hora, descartando todas as possibilidades que the vinhar à mente, até que restou

apenas umIB…

Isso significa que o ódio dele por Eunice tem algo a ver com você. Até mesmo aquela frase Deus não dorme parece ser um sinal para você, uma pista de que você não é apenas um espectador, mas um participante ativo”

Ele não era apenas um espectador mas um participante ativo.

O que poderia ser isso, o que poderia ser tão sério a ponto de fazer o misterioso perseguidor odiar Eunice e, ao mesmo tempo, querer que o próprio Noe descobrisse a verdade por trás de tudo isso?

*O senhor tem uma ligação com a Eunice por causa da Acelina. Depois que a Acelina se foi, o senhor assumiu os cuidados com a Eunice. Então, se tirarmos a Acelina da equação, não sobra nada que

ligue você e a Eunice diretamente. Portanto, se continuarmos a raciocínar sobre a relação com a Acelina, o que mais se destaca é o que aconteceu há cinco anos…” Property © of NôvelDrama.Org.

A voz de Dorival baixou de repente, adquirindo um tom sombrio e ameaçador: “Senhor Serpa… parece que tem alguém querendo que você volte a investigar algo do passado, algo de cinco anos atrás…”

Essa declaração atingiu Noe como um raio!

Então… havia realmente um erro naquela época?

Esse individuo enigmático que guiou Noe, o que ele quería que fosse descoberto?

E Inés? A Inés que ele havia mandado para a cadeia há cinco anos? Se o caso de cinco anos atrás havia sido resolvido, por que alguém estaria tão desesperado para investigar o passado?

Noe hesitou em continuar sua linha de raciocínio.

Mas a conclusão era óbvia demais.

– Naquela época, Inés havia sido injustiçada.

Esse personagem misterioso, de moral ambigua, estava preparando o caminho para que ele revisitasse a verdade do passado. Não se sabía que papel ele havia desempenhado na época e por que somente agora, depois de cinco anos, ele estava começando a buscar uma reversão da situação. Mas tudo parecía apontar para aquele assassinato – o assassinato pelo qual Inés era acusada de ser a idealizadora.

Se Inés tivesse sido realmente incriminada…

As mãos de Noe começaram a tremer.

Dorival olhava–o fixamente, com um olhar grave: “Senhor Sepa deve haver algo mais por trás dos acontecimentos de então, já temos muitas evidencías que apontam para outra possibilidade naquela época

Outra possibilidade.

A possibilidade de Inés ser inocente.

Noe ergueu a cabeça bruscamente, os lábios tremendo, e demorou para consegue formular uma pergunta: “Dorival… você acha que pode ser um amigo da Inés tentando reverter a situação por ela?”

Sería uma amiga dela com segundas intenções tentando enganá–lo?

“Não”

Dorival baizou os olhos, falando baixinho: “Sr. Serpa, se fosse uma amiga de Inês, o alvo não deveria ser Eunice, mas o senhor“.

Se era um amigo de Inés tentando buscar justiça para ela, então não seria Eunice quem havia lhe feito o maior mal, porque ela era apenas uma recém–chegada e não terja passado por tamanha tortura. Porque a verdadeira culpada ainda estava vivendo pacificamente, sem ser afetada. Isso não era aceitável.

Quem realmente havia magoado Inés profundamente, quem a havia aprisionado, quem havia destruido sua vida com acusações infundadas…era o próprio Noe.


Tip: You can use left, right, A and D keyboard keys to browse between chapters.